O Hamas denunciou massacres perpetrados por Israel, afirmando que visam impedir um acordo de cessar-fogo mediado por Qatar, Egito e EUA. O grupo acusou o governo israelita de agir com ‘sede de sangue’ e pediu à comunidade internacional para intervir. Mais de 100 palestinianos já perderam a vida desde o anúncio do acordo, incluindo 27 crianças. Apesar das acusações, Israel deu ‘luz verde’ ao acordo que prevê a troca de reféns e prisioneiros, com a primeira fase a começar no domingo.
As declarações do Hamas refletem a tensão crescente na região, evidenciando a complexidade dos esforços de paz. A violência em Gaza e as exigências de responsabilização de líderes israelitas destacam a necessidade urgente de um diálogo efetivo e de soluções duradouras.