Acordo entre Israel e Hamas gera divisões no governo e na oposição

O ministro israelita Smotrich criticou o novo acordo mediado pelo Qatar, considerando-o perigoso para a segurança nacional. Ele alertou que, apesar do regresso de reféns, o entendimento compromete conquistas significativas da guerra. O governo israelita, liderado por Netanyahu, irá discutir o documento na quinta-feira, mas enfrenta resistência interna da extrema-direita, que se opõe a qualquer cedência ao Hamas. Na oposição, líderes como Yair Lapid e Benny Gantz apoiam o acordo e exigem que a libertação de reféns avance.

A tensão entre a necessidade de segurança e a pressão para libertar reféns é palpável em Israel. O apoio da oposição ao acordo pode ser crucial, mas a divisão interna do governo pode complicar ainda mais a situação. O futuro do acordo e a paz na região continuam incertos.