Na quarta-feira, peritos jurídicos chegaram a um consenso sobre a criação de um Tribunal Especial para o Crime de Agressão contra a Ucrânia, que processará os responsáveis russos pela invasão de 2022. A Comissão Europeia anunciou que a UE, o Conselho da Europa e a Ucrânia estabeleceram as bases jurídicas para este tribunal, que poderá responsabilizar os líderes políticos e militares russos.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, criticou a iniciativa, afirmando que os especialistas internacionais adotam uma postura unilateral e ignoram os crimes cometidos por Kiev desde 2014. Ele destacou que o Kremlin não reconhece a legitimidade destes especialistas, referindo-se à revolução que levou à guerra no Donbass.