A polícia sul-coreana considera proibir o presidente Yoon de deixar o país, enquanto investiga alegações de rebelião. O Partido Democrático, principal partido da oposição, classifica a imposição da lei marcial como um ato ilegal. O ex-ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, foi detido por ter aconselhado Yoon a declarar a lei marcial. Apesar da imunidade do presidente, acusações de rebelião não estão cobertas por essa proteção legal.
A oposição denuncia um ‘segundo golpe de Estado’ por parte do Partido Popular do Povo, que se recusa a destituir Yoon. A situação tensa no Parlamento culminou na tentativa de destituição do presidente, marcada para 14 de dezembro. Especialistas afirmam que o acordo político entre o PPP e Yoon lembra um ‘golpe de Estado silencioso’.