O Conselho Jurisdicional da Ordem dos Advogados de São Tomé e Príncipe decidiu suspender Miques João Bonfim por dois anos, impedindo-o de exercer a advocacia. A suspensão resulta de várias queixas de figuras importantes, incluindo um juiz do Tribunal Constitucional e um ex-ministro, relacionadas a declarações feitas pelo advogado na imprensa, que foram consideradas ofensivas. O Conselho sublinha que a liberdade de expressão deve respeitar outros direitos e interesses.
Miques João Bonfim, crítico da atual direção da OASTP, denunciou uma ‘cabala política’ contra si, afirmando que se sente desprotegido e atacado. A sua suspensão levanta questões sobre a liberdade de expressão e a ética na advocacia, especialmente em contextos de críticas à administração pública.