Uma nova abordagem de ‘agricultura elétrica’ proposta por bioengenheiros promete reduzir significativamente a necessidade de terra para cultivo e possibilitar a produção de alimentos em ambientes controlados, como no espaço. Este método, que combina eletrólise de CO2 com sistemas biológicos, pode ser até quatro vezes mais eficiente do que a fotossíntese tradicional. As plantas geneticamente modificadas utilizariam acetato como fonte de energia, dispensando a luz solar.
Os resultados preliminares indicam uma redução potencial de 88% no uso de terras agrícolas nos EUA, o que poderia permitir a restauração de ecossistemas e a criação de um sistema alimentar mais resistente às alterações climáticas. A pesquisa é promissora e pode mudar a forma como cultivamos alimentos no futuro.