A chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock, criticou a execução de Jamshid Sharmahd pelo regime iraniano, destacando a falta de segurança para cidadãos sob a nova administração. Baerbock expressou condolências à família de Sharmahd, reforçando que o governo alemão trabalhou arduamente para a sua libertação desde a sua detenção em 2020.
As acusações contra Sharmahd, que incluem a participação em um atentado em 2008, são contestadas pela família, que defende a inocência do cidadão alemão. A execução levanta questões sobre a justiça no Irão e o tratamento de prisioneiros políticos.