Um relatório da Amnistia Internacional revela que ataques do Hezbollah em outubro causaram oito mortes e 16 feridos em Israel, caracterizando-se como violações do Direito Internacional. A ONG concluiu que o grupo utilizou sistemas de lançamento de ‘rockets’ não guiados, colocando em risco a distinção entre alvos militares e civis. Apesar de afirmar que os ataques visavam objetivos militares, o Hezbollah admitiu também que pretendia atingir áreas civis.
Os especialistas da Amnistia Internacional têm investigado os efeitos do conflito entre o Hezbollah e Israel, que se intensificou em setembro. O uso indiscriminado de armamento por parte do Hezbollah levanta preocupações sobre a proteção dos civis em zonas de conflito. Por sua vez, os bombardeamentos israelitas também têm sido alvo de críticas, com vítimas civis a serem uma realidade trágica neste cenário de guerra.