A Amnistia Internacional (AI) solicitou a libertação imediata de civis israelitas e palestinianos detidos, sem que isso dependa das negociações políticas sobre o cessar-fogo. Desde o início do cessar-fogo, em janeiro, foram trocados reféns e prisioneiros, mas ainda restam muitos em cativeiro. A AI alerta que os reféns não devem ser tratados como instrumentos em negociações.
A diretora da AI, Erica Guevara Rosas, condenou a captura de reféns e a detenção arbitrária de palestinianos, destacando que estas ações são crimes de guerra. Ela pediu que todos os detidos sejam tratados com humanidade e tiveram acesso a cuidados médicos, enfatizando a necessidade de pôr fim à detenção arbitrária de palestinianos.