Nuno Caldas, em Genebra, destacou as conquistas de Angola em liberdade de expressão e de imprensa, afirmando que a Constituição protege esses direitos. O país tem uma entidade independente que regula os media e regista 3.275 jornalistas. Entre 2018 e 2024, foram organizadas 838 manifestações pacíficas, supervisionadas pelas autoridades. Além disso, o número de ONGs aumentou de 620 para 1.158, refletindo um maior diálogo com a sociedade civil.
Apesar dos avanços, organizações como a Amnistia Internacional alertam para restrições à liberdade de expressão, indicando que a realidade pode ser mais complexa do que os números sugerem. A implementação das recomendações da ONU e o combate à corrupção são desafios que Angola ainda enfrenta.