O ex-ministro Chang, que está sob custódia há cerca de seis anos, enfrentou uma nova recomendação judicial para passar mais dois anos e meio na prisão antes de ser elegível para libertação e deportação para Moçambique. A sentença foi proferida em Brooklyn, Nova Iorque, onde Chang já havia sido condenado por um júri em agosto passado.
As acusações contra ele incluem aceitação de subornos e conspiração para desviar fundos destinados à proteção e expansão das indústrias de gás natural e pesca em Moçambique. O plano visava enriquecer-se à custa de investidores, comprometendo os recursos do país.
A situação de Chang levanta questões sobre a corrupção e a gestão de recursos em Moçambique, um tema recorrente nas discussões sobre a governança e a transparência nas instituições públicas.
A condenação de Chang destaca a necessidade urgente de reformas no sistema político moçambicano, visando combater a corrupção que compromete o desenvolvimento do país.