O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita criticou as declarações do Primeiro-Ministro israelita, Netanyahu, sobre a deslocação do povo palestiniano. O reino expressou a sua rejeição a tais afirmações, sublinhando que buscam desviar a atenção dos crimes que Israel comete em Gaza. Em 15 meses de conflito, mais de 160.000 pessoas, entre crianças e mulheres, teriam sido mortas ou feridas, segundo a Arábia Saudita.
Além disso, a Arábia Saudita e a Liga Árabe rejeitaram propostas de deslocação forçada dos palestinianos, afirmando que os habitantes de Gaza são os legítimos donos da sua terra. As reações também vieram de Egito e Jordânia, que consideraram as declarações israelitas uma violação do direito internacional. A Organização de Cooperação Islâmica qualificou a proposta como ‘limpeza étnica’.