A presidência da Argentina expressou forte desacordo com a decisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) que emitiu mandados de captura contra líderes israelitas, incluindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. O comunicado destaca o direito legítimo de Israel à defesa face a ataques do Hamas e do Hezbollah, considerando a ação do TPI como uma distorção da justiça internacional. O líder argentino reafirma a solidariedade com Israel e pede a libertação dos reféns.
A Argentina, que se posiciona como aliada de Israel, critica a criminalização da sua defesa. O governo argentino apela à comunidade internacional para condenar as ações terroristas e apoiar a soberania de Israel, enfatizando a necessidade de uma paz duradoura na região.