Uma equipa de astrónomos da Universidade de Cambridge descobriu um buraco negro massivo formado apenas 800 milhões de anos após o Big Bang. Com uma massa 400 milhões de vezes superior à do Sol, representa cerca de 40% da massa da sua galáxia. Apesar do seu tamanho, cresce lentamente, ingerindo gás a um ritmo 100 vezes inferior ao máximo teórico, levando os investigadores a questionar os modelos de desenvolvimento de buracos negros.
Os resultados sugerem que buracos negros podem passar por períodos de crescimento rápido seguidos de longas fases de inatividade. Essa descoberta pode indicar que muitos outros buracos negros primitivos permanecem ocultos, aguardando ser descobertos.