O exército israelita anunciou, através do Telegram, que atacou um veículo com uma célula da Jihad Islâmica na zona de Nuseirat. O ataque resultou na morte de cinco jornalistas, segundo a televisão Al-Quds Today, que lamentou a perda e classificou o ato como um crime contra a liberdade de imprensa. Testemunhas relataram que um míssil israelita atingiu o veículo em frente ao Hospital Al-Awda, causando também danos na instalação e ferindo um médico.
Este ataque levanta sérias questões sobre a proteção dos jornalistas em zonas de conflito e a necessidade de garantir a segurança dos profissionais que exercem o seu trabalho em situações de risco.