Desde os protestos de junho, o Quénia registou 82 raptos, conforme alertou uma comissão de direitos humanos. Quatro utilizadores que partilharam imagens ofensivas do presidente William Ruto desapareceram, levantando suspeitas sobre a segurança no país. A presidente da comissão, Roselyne Odede, recordou à polícia a sua responsabilidade na proteção dos cidadãos, especialmente quando os raptos ocorrem em plena luz do dia.
A situação no Quénia é alarmante e evoca tempos sombrios do passado. A falta de ação por parte das autoridades pode encorajar ainda mais abusos, tornando essencial uma resposta eficaz para proteger os direitos dos cidadãos.