Begoña Gómez, mulher do Primeiro-Ministro Pedro Sánchez, compareceu perante uma comissão do parlamento regional de Madrid, que investiga um alegado ‘tratamento preferencial’ na Universidade Complutense. Na sua intervenção, afirmou que as acusações têm um objetivo político e decidiu não responder às perguntas dos conselheiros. A investigação, que começou em abril, é desencadeada por queixas de associações ligadas à extrema-direita e envolve suspeitas de corrupção e tráfico de influências.
Apesar dos relatórios da Guardia Civil que não encontraram infrações, a instrução segue em frente, embaraçando o governo de Sánchez. A audição prevista para novembro foi adiada para dezembro, devido a compromissos oficiais da mulher do Primeiro-Ministro. Pedro Sánchez defende que as acusações são uma estratégia para o desestabilizar.