As autoridades bielorrussas anunciaram a libertação de 25 prisioneiros, condenados por crimes extremistas. Entre eles, 11 mulheres e 14 com doenças crónicas. O comunicado presidencial informa que todos se arrependeram e pediram perdão. Este é o oitavo perdão coletivo desde o verão, totalizando 207 libertações, segundo a Viasna, um grupo de direitos humanos. Contudo, mais de 1.250 prisioneiros políticos continuam detidos, sem notícias de figuras proeminentes da oposição.
O ativista Pavel Sapelka alerta que a repressão está a aumentar, com Lukashenko a enviar sinais contraditórios ao Ocidente. Enquanto alguns são libertados, outros são presos, dificultando a dissidência antes das eleições de 2025. A situação dos prisioneiros é alarmante, com condições severas e negação de contacto com advogados e familiares.