A bienal MoAC Biss, segundo Djaló, visa colocar a Guiné-Bissau no mapa da arte contemporânea, promovendo a organização dos artistas locais. Com o tema “Mandjuandadi, identidades em liberdade”, o evento celebra a tradição guineense de socialização entre gerações e grupos sociais. A programação inclui concertos, teatro, exposições e palestras, com curadorias de artistas guineenses destacados no estrangeiro.
A bienal não só destaca a arte local como também pode ser um impulso para o reconhecimento cultural. Espera-se que iniciativas como esta contribuam para a valorização do ‘kriol’ e inspirem a criação de um museu dedicado à arte contemporânea na Guiné-Bissau.