A campanha anticorrupção da China, lançada por Xi Jinping em 2012, alcançou um marco em 2024, com 889.000 funcionários do regime punidos, um aumento de quase 50% em comparação com os anos anteriores. A Comissão Central de Inspeção e Disciplina do Partido Comunista Chinês (PCC) destaca que a investigação se expandiu a novos setores e níveis da administração pública, incluindo áreas rurais.
Especialistas alertam que o aumento da vigilância pode levar a uma paralisia burocrática, onde os funcionários hesitam em tomar decisões por medo de represálias. Embora haja tentativas de incentivar a iniciativa, o receio de punições pode prejudicar o apoio à economia, especialmente em um momento de crise no setor imobiliário.