O Equador enfrenta uma intensa campanha eleitoral com 16 candidatos, incluindo Luisa González, que já disputou a segunda volta em 2023, e Leonidas Iza, líder indígena. As eleições estão marcadas para 9 de fevereiro, com a campanha a terminar a 6 do mesmo mês. O Conselho Nacional Eleitoral pede respeito entre os candidatos. Noboa, à frente com 33% nas intenções de voto, recandidata-se, mesmo com o aumento da violência e problemas económicos. González segue em segundo com 29%, enquanto Iza tem cerca de 3%.
A atual situação política no Equador é alarmante, com um número crescente de assassinatos de políticos, incluindo o trágico assassinato de Fernando Villavicencio. A violência ligada ao narcotráfico e a crise energética agravam a insatisfação popular. A liderança de Noboa, apesar destes desafios, reflete uma busca por estabilidade em tempos conturbados. A participação de líderes indígenas como Iza é um sinal de que o debate sobre inclusão e representação continua a ser relevante.