O diretor-geral do INE, José Calenge, anunciou que o prazo para o censo, iniciado a 19 de setembro, foi alargado por mais quatro semanas. Esta decisão surgiu devido a problemas como o pagamento de merendas para os recenseadores, dificuldades com os ‘tablets’ e o acesso a áreas remotas durante a época das chuvas. Calenge sublinhou a importância de garantir que todos os angolanos sejam recenseados.
Apesar das dificuldades, o processo tem avançado em várias províncias, com exemplos de superação. É essencial que o censo seja realizado de forma abrangente, visto que este é um passo importante para o desenvolvimento do país.