A libertação dos reféns israelitas pelo Hamas sugere que o grupo ainda está forte e pode ser visto como vitorioso. Apesar do acordo de cessar-fogo de 42 dias, a extrema-direita israelita critica a trégua, considerando-a uma rendição. O Hamas, embora enfraquecido, continua a recrutar novos militantes, o que pode perpetuar a insurreição. Especialistas alertam que a confiança entre as partes é escassa e o futuro do acordo é incerto, com possibilidades de novas crises.
A situação em Gaza é delicada e o cessar-fogo, embora bem-vindo, não garante paz duradoura. As tensões permanecem altas e a falta de confiança entre os envolvidos dificulta um avanço significativo. A fragilidade do acordo pode levar a uma escalada do conflito, tornando necessária uma supervisão contínua das negociações.