O porta-voz do Hamas, al-Qanou, anunciou que o grupo considera o adiamento da libertação de 600 prisioneiros palestinianos por parte de Israel como uma violação grave do cessar-fogo, em vigor desde 19 de janeiro. O adiamento ocorreu em resposta ao tratamento que Israel alega que os reféns israelitas sofrem ao serem libertados. O Hamas afirmou que as conversações para uma nova fase do acordo estão em risco até que os palestinianos sejam libertados.
As negociações entre o Hamas e Israel continuam a ser marcadas por desconfianças e tensões, dificultando a possibilidade de um acordo duradouro. A situação em Gaza permanece crítica, com um elevado número de mortos e um clima de incerteza.