A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Mao Ning, manifestou a preocupação da China face à intensificação do conflito israelo-palestiniano, que já causou mais de 40.000 mortos em Gaza, maioria mulheres e crianças. Mao apelou a uma solução baseada em vontade política e esforços diplomáticos, em vez de armas e sanções. Ela instou as grandes potências a liderarem o cumprimento do direito internacional e a manterem a paz na região.
Analistas alertam para a possibilidade de um ataque de Israel ao Irão, o que poderia agravar ainda mais a situação. A China, que mantém laços comerciais estreitos com o Irão, reiterou seu apoio à solução dos dois Estados e condenou os ataques a civis em Gaza, enfatizando a necessidade de diálogo e negociações.