A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Mao Ning, pediu à NATO que considere as consequências de provocar conflitos entre nações. Mao defendeu que a China tem um histórico positivo em termos de paz e segurança, e que o seu desenvolvimento contribui para a estabilidade global. Em contrapartida, o secretário-geral da NATO, Rutte, alertou que o apoio da China à Rússia na guerra da Ucrânia terá consequências para os seus interesses.
A posição ambígua da China na guerra da Ucrânia, que apela tanto à integridade territorial como às preocupações da Rússia, levanta questões sobre o seu papel no cenário internacional.