O comandante da Guarda Revolucionária do Irão, Hossein Salami, afirmou que o poder militar do país se estende além das suas fronteiras, alertando que os inimigos devem reconsiderar suas estratégias. Salami garantiu que nenhuma potência mundial pode superar a Guarda Revolucionária, que atua por inspiração divina. Ele também rejeitou a ideia de que o Irão foi enfraquecido pela queda de Bashar al-Assad na Síria e reafirmou que as operações contra Israel foram conduzidas por Teerão e não por aliados.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Esmaïl Baghaï, reiterou o apoio do Irão à soberania da Síria, afirmando que o país deve decidir seu futuro sem interferências externas. A queda de al-Assad, que governou por 24 anos, marca uma nova fase na política síria, embora a influência do Irão e da Rússia ainda seja percebida na região. A situação complexa no Médio Oriente continua a exigir atenção internacional.