O Comité de Instrução russo anunciou que militares ucranianos entraram ilegalmente na Rússia em setembro de 2024, durante a operação militar em Kursk. Os investigadores afirmam que os soldados intimidaram habitantes locais, ocuparam casas e impediram a evacuação de civis. Os militares foram acusados de disparar contra civis na região. A justiça russa condenou quatro outros militares ucranianos a penas longas por esta incursão. O Ministério da Defesa russo estima que mais de 63.000 ucranianos morreram na ofensiva iniciada em agosto.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, expressou a intenção de negociar a troca de território ocupado em Kursk por áreas ucranianas sob controle russo, mas o Kremlin rejeitou a proposta. Desde o início da incursão, o Exército russo recuperou mais de 60% do território anteriormente controlado pela Ucrânia.