Na noite de quinta-feira, a Faixa de Gaza foi alvo de bombardeamentos que atingiram um hospital e áreas circundantes, conforme relatado pela agência WAFA. O Ministério da Saúde da região, sob controlo do Hamas, denunciou a situação, questionando a indiferença mundial face ao que considera um genocídio e a destruição do sistema de saúde. A partir de 5 de outubro, as forças israelitas intensificaram os ataques em várias zonas do norte de Gaza, bloqueando o acesso a mantimentos.
O diretor-geral da OMS expressou preocupação sobre as condições no hospital de Beit Lahiya, onde ainda permanecem cerca de 200 doentes e centenas de deslocados. A dificuldade de acesso aos serviços de saúde em Gaza expõe o pessoal médico a riscos elevados. É urgente um cessar-fogo para garantir a segurança de todos os que vivem na região.