A milícia Hamas anunciou a morte de quatro jornalistas na Faixa de Gaza, elevando o número de profissionais de comunicação mortos para 182 em um ano. Os jornalistas foram mortos em um bombardeio que atingiu uma escola da UNRWA, onde estavam refugiados. O ataque resultou em oito palestinianos mortos, incluindo Sa ed Radwan, um importante responsável de mídia. Os bombardeios israelitas intensificaram-se, com a região norte de Gaza sob cerco militar e uma crise humanitária em crescimento.
A situação em Gaza continua a deteriorar-se, com ataques constantes que resultam em perdas de vidas, incluindo a de jornalistas. A falta de cuidados médicos e recursos é alarmante, e a comunidade internacional deve intervir para proteger os civis e garantir o acesso a ajuda humanitária.