A violência em Maputo escalou após o assassinato de dois apoiantes do partido Podemos. A polícia lançou gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes na Avenida Joaquim Chissano, onde se concentravam para protestar. Os manifestantes, revoltados, cortaram a avenida, queimando pneus e atirando pedras. Com a intervenção da polícia, a situação agravou-se, levando os cidadãos a refugiar-se em bairros próximos.
Os manifestantes afirmam que a sua manifestação é pacífica, criticando a atuação da polícia que, segundo eles, agiu de forma desproporcional. Muitos expressaram o seu descontentamento em relação à corrupção e à desigualdade no país, clamando por justiça e melhores condições de vida.