Zaher Jabarin, porta-voz do Hamas, revelou que estão a ser feitos esforços com mediadores do Qatar e do Egito para resolver questões sobre a libertação de prisioneiros. O Hamas acusa Israel de manipular a lista de cerca de 620 prisioneiros a serem libertados. Enquanto isso, centenas de familiares aguardam ansiosos no Palácio Cultural de Ramallah. A reunião de segurança do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, pode ser a razão para os atrasos na libertação, que poderá ocorrer até ao início da manhã.
A situação continua tensa, com o Hamas a considerar o atraso uma violação do acordo. A complexidade das negociações e as acusações mútuas entre as partes revelam a fragilidade do atual pacto de cessar-fogo. A libertação dos prisioneiros é uma questão delicada, que afeta diretamente a vida de muitas famílias palestinianas e israelitas.