O Observatório Sírio para os Direitos Humanos reportou a morte de seis combatentes islamitas e três homens armados em Tartus, durante uma operação para capturar um ex-funcionário do governo Assad. Acusado de crimes na prisão de Saydnaya, o ex-diretor da justiça militar é alvo de vinganças após a queda do regime. Em Homs, um manifestante alauita foi morto durante protestos contra um ataque a um santuário, levando as autoridades a imporem recolher obrigatório em várias cidades.
As manifestações da minoria alauita refletem o clima de tensão e insegurança após a queda de Assad. Embora clamem por paz, existe um receio crescente de represálias e marginalização. A situação na Síria continua volátil, e a fragilidade das relações intercomunitárias é um desafio premente para a nova ordem.