O atual Presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu resolver a guerra na Ucrânia, mas o seu antecessor, Joe Biden, já havia autorizado o uso de armas de longo alcance contra a Rússia. Em resposta, o Kremlin intensificou seus ataques, incluindo o uso de mísseis hipersónicos. Enquanto isso, o impasse no campo de batalha persiste mesmo após três anos da invasão russa, e a resistência ucraniana continua a receber apoio internacional substancial, com visitas de líderes europeus e promessas de ajuda financeira.
A situação na Ucrânia reflete a complexidade das relações internacionais, com promessas de paz frequentemente esbarrando na realidade dos conflitos armados. O apoio contínuo à Ucrânia por parte dos aliados ocidentais é crucial, mas as promessas de soluções rápidas e fáceis, como as de Trump, podem não corresponder à complexidade do terreno.