Conflito no Líbano: Ataques a forças da ONU geram condenação

O quartel-general da FINUL e duas bases italianas foram atacados por forças israelitas, gerando indignação na cimeira da UE no Chipre. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, afirmou que este ato viola resoluções da ONU. O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, também criticou os ataques, alegando que Israel está a minar a legitimidade da missão de paz da ONU. Rangel pediu contenção, especialmente de Israel, numa situação já tensa devido ao conflito no Médio Oriente.

A ONU, por sua vez, afirmou que não planeia reposicionar as suas tropas no sul do Líbano, apesar dos ataques que resultaram em feridos entre os ‘capacetes azuis’. Dois soldados indonésios e dois cingaleses foram feridos, com Israel alegando que os incidentes foram acidentes relacionados com confrontos com o Hezbollah. O secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, enfatizou a necessidade de proteger as forças da ONU e promover uma solução diplomática para o conflito.