O Hezbollah anunciou uma série de ataques contra posições israelitas em várias localidades, incluindo Kfar Giladi e Haifa. Os combatentes do grupo xiita alegaram ter atingido uma escavadora militar israelita e uma fábrica de explosivos, afirmando que as ações visam apoiar o povo palestiniano e defender o Líbano. Em resposta, Israel intensificou os bombardeamentos, resultando na destruição de edifícios em Tiro e provocando um elevado número de mortos e deslocados.
O Irão condenou os ataques israelitas, apelando à ONU para que reconheça as violações do direito humanitário. O embaixador iraniano pediu uma resposta firme do Conselho de Segurança, considerando os ataques a instalações humanitárias um crime de guerra. A escalada do conflito tem gerado uma crise humanitária crescente na região.