O Hezbollah acusou Israel e os Estados Unidos de estarem por detrás dos bombardeamentos que causaram a morte de nove iemenitas e ferimentos em três, atingindo infraestruturas civis em Sana. Os ataques visaram também o porto de Hodeida, com os rebeldes huthis a responderem com mísseis contra Israel. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, defendeu as ações como uma resposta necessária aos ataques dos huthis, que considera uma ameaça à segurança internacional.
Os recentes desenvolvimentos evidenciam a complexidade do conflito no Médio Oriente, com o envolvimento de várias potências regionais e internacionais. A escalada de violência entre Israel e os huthis exige uma análise cuidadosa das dinâmicas de poder e do impacto humanitário nas populações civis.