Um polícia foi morto e nove estão em estado crítico após confrontos em Islamabad, onde mais de 20 mil forças de segurança foram destacadas para controlar a situação. O ministro da Administração Interna, Mohsin Naqvi, advertiu que quem se manifestar será detido. A marcha, liderada por Bushra Bibi, mulher de Imran Khan, pede a libertação de opositores e reclama a devolução do seu mandato nas eleições de fevereiro. O Tribunal Superior de Islamabad proibiu a marcha, citando preocupações de segurança.
A Comissão dos Direitos Humanos do Paquistão critica o bloqueio de acesso a Islamabad, afetando cidadãos comuns. A detenção de Imran Khan e a repressão a manifestações levantam questões sobre a liberdade de expressão e os direitos humanos no país. O apelo da ONU para a libertação imediata de Khan reflete a crescente pressão internacional sobre a situação política no Paquistão.