Manifestantes em Maputo voltaram a confrontar a polícia, após uma primeira carga que dispersou a multidão. Apesar do uso de gás lacrimogéneo, os protestos, que começaram em resposta à vitória de Daniel Chapo nas eleições de 24 de outubro, continuam a ganhar força, resultando em pelo menos um ferido. A capital moçambicana enfrenta uma forte presença policial e militar, com viaturas blindadas e a Unidade de Intervenção Rápida nas ruas.
A Ordem dos Advogados de Moçambique alertou para o potencial de violência, pedindo um diálogo genuíno para evitar um ‘banho de sangue’. A situação é alarmante, com a população a exigir mudanças e a contestar resultados eleitorais que não reconhecem.