O líder do Partido Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique, Venâncio Mondlane, criticou os elogios do primeiro-ministro português e do Presidente da República a Daniel Chapo, o vencedor das eleições. Mondlane considera os resultados proclamados pelo Conselho Constitucional como fraudulentos, afirmando que Moçambique precisava de um diálogo democrático. Ele também pediu que as manifestações continuem, mas sem destruição de bens públicos e privados.
A situação política em Moçambique exige atenção, especialmente em tempos de crise. A postura dos líderes portugueses pode ser vista como uma falta de sensibilidade à realidade do país e à insatisfação da população.