Pete Hegseth, apresentador da Fox News, foi afastado da Guarda Nacional do Exército do Distrito de Columbia, onde deveria atuar durante a posse de Joe Biden, por ser considerado um ‘extremista’ devido a uma tatuagem. Hegseth defende que a sua identificação foi injusta, alegando que a tatuagem em questão é uma expressão de fé. No entanto, um colega da Guarda Nacional alertou sobre outra tatuagem associada a grupos supremacistas, levando a uma investigação sobre o seu comportamento. A situação levanta questões sobre o extremismo nas forças armadas dos EUA.
A desvalorização do extremismo militar por figuras públicas, como Hegseth, pode obscurecer a gravidade do problema. A investigação revela que o envolvimento de veteranos em atividades extremistas não é um fenómeno isolado. É crucial que as instituições militares abordem estas questões de forma séria para proteger a integridade das suas fileiras e da sociedade em geral.