Durante a COP29, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, alertou para as grandes diferenças nas negociações sobre financiamento climático. Um novo projeto de acordo foi amplamente rejeitado, principalmente por não especificar quanto as nações ricas pagarão aos países em desenvolvimento para a transição para energias limpas. Especialistas e representantes de países vulneráveis criticaram a falta de clareza nos compromissos financeiros, considerando-a uma desconsideração para aqueles que enfrentam as consequências das alterações climáticas.
A ausência de valores concretos no acordo é alarmante. Sem compromissos claros, as promessas de apoio financeiro tornam-se vazias. É imperativo que os países desenvolvidos assumam a responsabilidade e apresentem propostas financeiras sérias, sob pena de comprometerem a luta contra as alterações climáticas e o futuro dos mais vulneráveis.