Na conferência COP29, os países pobres e vulneráveis concordaram em aceitar um novo compromisso financeiro dos países desenvolvidos até 2035, que supera os 100 mil milhões de dólares anuais. Apesar das exigências por mais apoio para transições energéticas e combate às alterações climáticas, o novo valor foi considerado uma vitória modesta. O diretor da ONU Clima, Simon Stiell, destacou que o acordo é um ‘seguro para a humanidade’ mas enfatizou que ainda há muito trabalho pela frente.
O novo montante, embora bem-vindo, não é suficiente para enfrentar os desafios climáticos. A pressão sobre os países desenvolvidos deve continuar, uma vez que os impactos das alterações climáticas afetam desproporcionalmente as nações em desenvolvimento.