Os correios dos EUA anunciaram inicialmente a suspensão de encomendas da China e Hong Kong, em resposta às novas taxas de 10% sobre produtos chineses. No entanto, um dia depois, a USPS reverteu a decisão, afirmando que continuaria a aceitar correio internacional dessas regiões. A mudança ocorre após o fim da isenção de taxas para pequenas encomendas, o que poderia elevar os preços e causar atrasos para plataformas como Shein e Temu, que dependem de envios diretos da China.
A rápida reversão da USPS demonstra a pressão que as plataformas de comércio eletrónico exercem sobre o mercado. Os consumidores, especialmente os mais jovens, têm cada vez mais opções de compra e a necessidade de manter preços baixos torna-se crucial para a competitividade dessas empresas. A situação destaca a complexidade da relação comercial entre os EUA e a China.