A polícia sul-coreana chamou o chefe do Serviço de Segurança Presidencial, acusado de bloquear a detenção do ex-presidente Yoon Suk Yeol. Yoon, que tentou impor a lei marcial em dezembro, foi destituído pelo parlamento. Na última sexta-feira, a polícia não conseguiu cumprir um mandado de captura devido à resistência dos seguranças de Yoon. O mandado permanece válido até 6 de janeiro, e novas tentativas podem ocorrer neste fim de semana.
A situação em Seul intensifica a crise política, com manifestações a favor e contra Yoon. Este caso poderá marcar um precedente na história da democracia sul-coreana, dado o peso das acusações de rebelião que enfrenta. A tensão entre as instituições é palpável, refletindo uma sociedade dividida.