Yoon Suk-yeol, o presidente da Coreia do Sul, foi acusado de rebelião após tentar impor a lei marcial em dezembro, revogada rapidamente pelo parlamento. A sua destituição foi aprovada a 14 de dezembro, enquanto críticos e apoiantes protestam nas ruas, com alguns pedindo a sua prisão. Yoon enfrenta várias investigações, incluindo uma por rebelião, uma situação sem precedentes na história do país.
A crise política que abala a Coreia do Sul levanta questões sobre a estabilidade da democracia no país. A tensão entre os apoiantes de Yoon e os manifestantes é um reflexo da polarização política, que pode ter consequências graves para o futuro da nação.