Javier Marcos, em conferência de imprensa, defendeu que o Exército esteve presente na zona da tragédia desde o início, avançando sem esperar ordens oficiais. Ele apresentou imagens da UME a percorrer a autoestrada A-3 inundada, assegurando que a ajuda chegou rapidamente. Em contraste, o presidente do governo regional, Carlos Mazón, admitiu falhas na gestão das inundações e pediu desculpas, afirmando que agiu com base em informações inadequadas. As populações queixam-se de alertas tardios e falta de assistência.
As críticas à resposta do governo regional e central aumentam, especialmente após a manifestação de 130 mil pessoas em Valência. A necessidade de uma melhor coordenação e informação é evidente para evitar tragédias no futuro.