A crise energética em Cuba intensificou-se devido a avarias nas centrais térmicas e à escassez de combustível. A empresa elétrica UNE revelou que a central de Guiteras saiu de serviço, contribuindo para o défice energético, especialmente nas horas de maior consumo. Neste momento, três das principais centrais estão inativas, resultando em cortes de energia que variam entre quatro a dez horas diárias em várias regiões da ilha.
O problema energético é um reflexo da falta de investimento e infraestrutura obsoleta. Com a economia a enfrentar dificuldades, a solução parece distante, exigindo um investimento significativo que Cuba não consegue suportar. A situação, que já leva a uma elevada emigração, exige atenção urgente para evitar uma crise ainda mais profunda.