Cuba comunicou a libertação gradual de 553 prisioneiros, uma decisão que surge após a intermediação do Vaticano. O Presidente Miguel Díaz-Canel informou o Papa Francisco sobre esta medida, que se relaciona com o apelo do pontífice por gestos de clemência no Jubileu do Ano 2025. A libertação ocorre em um contexto de mudanças na política de penas nos EUA e a abolição da pena de morte no Zimbabué.
O cardeal destacou a importância deste passo e expressou esperança de que 2025 traga mais boas notícias e uma trégua nos conflitos atuais. No entanto, as autoridades cubanas sublinham que os prisioneiros não foram perdoados, podendo retornar à prisão se não cumprirem requisitos de bom comportamento.