Cuba iniciou a libertação de entre 40 a 50 presos políticos, de acordo com o Observatório Cubano dos Direitos Humanos e outras organizações. O governo cubano comprometeu-se a libertar 553 prisioneiros, mas até agora apenas 127 foram soltos. A decisão surge após os EUA retirarem Cuba da lista de patrocinadores do terrorismo, uma medida com implicações financeiras importantes. A Justiça 11J criticou a falta de transparência no processo e pediu a divulgação dos nomes dos libertados.
A situação em Cuba levanta preocupações sobre o respeito pelos direitos humanos e a verdadeira natureza das libertações. A falta de clareza nas informações e a negação do governo sobre a existência de presos políticos complicam a avaliação dos avanços neste tema. A comunidade internacional deve continuar a pressionar por mais transparência e justiça.